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Figueira

Esta Aldeia é mesmo uma “Aldeia”: dizem-nos Bom-Dia as galinhas nos seus poleiros e as cabras de olhos meigos mas desconfiados; a carroça ainda tem o feno, e a horta está mesmo à mão de semear; o forno comunitário ainda tem o quente aroma do pão acabado de cozer. A envolvência desta Aldeia caracteriza-se pela sua relação ainda muito marcada e activa com o meio rural.


A Aldeia de Figueira, pela sua dimensão, proximidade ao IC8, ao aeródromo de Moitas e à Escola de Pára-quedismo, ao Centro de Ciência Viva da Floresta, à Escola de Equitação (em Sobreira Formosa) e à Praia Fluvial de Fróia, está no centro de uma variada oferta turística.

Passeio na Aldeia

 

Património

Percorrendo a rua principal da Aldeia, inicialmente calcetada em pedra irregular (quer com calçada granítica, quer com calçada calcária grossa) e presentemente asfaltada, por entre ruas intrincadas com um inegável charme rural, pode ser observado um conjunto de casas de xisto com bastante interesse, ainda bem conservadas e cuja unidade faz perceber o modo de vida comunitário outrora partilhado. Exemplo deste modo de vida é o forno comunitário, a eira, e as “portas” da aldeia que se fechavam de modo a proteger os animais dos lobos que, pela noite, rondavam a aldeia em busca de alimento. Os largos existentes mantêm-se em terra onde pasta e/ou circula o gado, o mesmo que circula pelas ruas da Aldeia em comunhão com os habitantes.

História

A Aldeia possui uma história curiosa da qual o lobo é o protagonista. Consta que a disposição urbanística teve como objectivo a protecção, com ruas definidas (uma longitudinal e várias transversais) formando um conjunto de entradas. À noite as ruas eram fechadas com portas, de modo a que toda a aldeia ficasse protegida do ataque dos lobos aos animais domésticos. Ainda hoje existem vestígios de algumas dessas portas.

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